terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Dividindo...

Algum tempo atrás li esse texto na net e hoje bateu uma vontade de deixa-lo aqui gravado nessas simples páginas de um diário on-line.
Não sei ao certo que é o autor dessa obra alguns dizem ser do Fernando Pessoa In Poemas Completos de Alberto Caeiro, o importante é que apreciamos cada palavra dessa bela obra.
P.S.: quem souber o autor certo, por gentileza me avisar.
Venho tentando lapidar meus dias, a fim de que eles se tornem mais concretos e iguais. Vivo a ditadura da realidade porque me disseram que é preciso. De tanto ouvir essa "verdade" acabei aceitando a premissa, mas aceito-a em parte.
Desde que eu resolvi parar de discutir com quem não entende, faço uma escolha criteriosa de almas. É quase um instinto de sobrevivência fingir, em certas situações, que eu não vejo o lado extraordinário das coisas que me acontecem.
Às vezes eu tenho problemas com essa dualidade. Eu não costumo estar. De uma forma muito simples e imediata, eu sou. É difícil disfarçar tudo que essa condição me traz. Mas aprendi que às vezes, sim, é preciso.
Sonho com um dia em que eu possa apenas ser. Sem dor. Sem culpa. Sem cobranças. Sem mal-entendidos. Sem desencontros. Sem desencanto. Além do arco-íris, talvez seja verdadeiramente permitido.
Enquanto isso de vez em quando eu fico triste.
Eu já encontrei os tijolos amarelos, mas ainda preciso que a fada me dê os sapatos de rubi, para evitar alguns desvios.
É bom que algo incomode vez ou outra. Mas hoje eu só queria proteção para pisar forte e sem medo nesse chão que eu descobri. Não quero perguntas nem respostas. Só pretendo continuar... É preciso.
Bjs no ♥ (*_*)
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9 comentários:

Flavio Oliveira disse...

Muitoooo obrigadoo Juliana

Sabe tbm lhi consideroo muitoo envora a gente n c conheça

Essa suas palavras me ajudaram bastante hj

Muitoooo obrig

Francisco Domingues disse...

Olá, Juliana ou... Estrella!
Deixei um comentário no meu blog à sua visita!
Este texto é muito realista mas um pouco deprimente. Enfim, a realidade é tantas vezes madrasta, não é?...
Francisco Domingues

João52 disse...

Passando para retribuir sua visitinha e agradecer suas palavras no meu cantinho...

Gostei do seu post...

Saudaçõe poéticas

Analice disse...

oi,

estava vagando pela blogsfera e achei vc ...

legal o seu espaço...

analice.

Flavio Oliveira disse...

Nosssaaaaaaaaaa nem seii como te agradeçer pelo seu apoiooo

muitoo obbrigadoo

Haaaaaaa mminhasss aulas começao amanha hj fui ver a lisat e cai no 1ºC nao era a sala q qeria mais ta otimooo


A ver tem algum tipo de rede social??/

Flavio Oliveira disse...

muitoo aobrg

Cris Li disse...

Que texto maravilhoso!!!
É lindo! Vou guardar as palavras no coração!
bjs Ju

Anônimo disse...

''Mas hoje eu só queria proteção para pisar forte e sem medo nesse chão que eu descobri. Não quero perguntas nem respostas. Só pretendo continuar... É preciso.''

Lindo,lindo! Obrigada por compartilhar esse texto maravilhoso conosco Estrela *--*

Que bom ter postagens fresquinhas aqui!
Beeijinhos :*
Tudo de bom pra ti!

orvalho do ceu disse...

Olá, Juliana querida
O medo nos oprime tanto e nos paralisa...
Vamos vendo um por um e sendo muito mais feliz...
Bjs de paz